A perda de um grande amor agride como um soco na boca do estômago, como um direto sem luvas na ponta do queixo e nos deixa ali, prostrados no chão, recuperando o fôlego, vendo o mundo a girar.
A perda de um grande amor nos faz lembrar de cada momento, por mais trivial que seja, os mais prosaicos, os mais singelos, estes por serem os mais belos, ainda ali, incrédulos, vendo o mundo a girar.
A perda de um grande amor é um exercício solitário, recobramos a humanidade, recordamos o dito e o não dito, muito dos bons e pouco dos maus momentos, enquanto a fanfarra se afasta, a música termina, vendo o mundo a girar.
A perda de um grande amor tem dois quês de vazio, as horas se espreguiçam, não se apressam, a alma se apequena, a tampa se fecha, a luz não entra, os sentimentos se decompõem, o mundo gira, a vida segue, e não há tempo para mandar flores.
A perda de um grande amor nos faz lembrar de cada momento, por mais trivial que seja, os mais prosaicos, os mais singelos, estes por serem os mais belos, ainda ali, incrédulos, vendo o mundo a girar.
A perda de um grande amor é um exercício solitário, recobramos a humanidade, recordamos o dito e o não dito, muito dos bons e pouco dos maus momentos, enquanto a fanfarra se afasta, a música termina, vendo o mundo a girar.
A perda de um grande amor tem dois quês de vazio, as horas se espreguiçam, não se apressam, a alma se apequena, a tampa se fecha, a luz não entra, os sentimentos se decompõem, o mundo gira, a vida segue, e não há tempo para mandar flores.
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