Vou voltar pra minha terra,
Lá, onde o mal não habita
Escutar o som das águas,
E dormir até você chegar
Mas minh’alma está faminta
E depende de você,
Aceite nossa contradança
Hoje o dia é de onça, seu corpo vai me pertencer
Quem estira o pescoço dos pássaros somos nós,
Só o papagaio voando fugirá,
Cantando até o amanhecer
Cantando até o amanhecer
Cantando até o amanhecer
NESTE SÁBADO!
Há uma semana
8 comentários:
uia!
o meu amor / é canibaaaal...
de tua autoria, diguinho?
eflúvios de luisa, talvez?
em todo caso, maneiro!
:*
Haha, como você é preciso. Na verdade, é um mix entre Alberto Mussa e Luisa.
Por sinal, que disco bom!! Cada vez gosto mais.
Um beijo.
Ah, e parceiro, pode musicar ;)
já tá feito. =D
xi rapá, mas tu editaste o post e eu já tinha musicado na versão anterior!
agora, paciência... e pode até ser porque já toquei umas 20 vezes e já acostumei, mas prefiro a anterior, era mais soturna.
essa parada é uma elegia canibal, maluco, não tem dessa de "hoje quero ficar contigo", não: é dente na carne! =O
(enfim, segue por email em minutos a gravação, daí o caro autor/parceiro - em mais uma! - reflete aí sobre sua criação.)
:*
Há há, não se preocupe Dimi, a letra de alegre só tem a aparência e está perfeitamente adequada ao título. Um dia te conto com detalhes o rito canibal pra você ver que está no tom.
Você, como sempre, rápido no gatilho, vou ouvir pra depois cantar contigo...até o amanhecer (isso sim, sem contato físico).
Beijo.
Vccê tinha razão Dimi, a música está pronta. Volta a versão original, solene e fúnebre, como convém a um tupinambá e também a um caiuby.
Beleza de música (como sempre), o resultado é surpreendente. Temos que levar isso mais a sério e lançar logo o disco que abalará os alicerces da MPB.
;]
opa, demorou! nada mais canibal do que abalar os alicerces. nem que seja por comê-los (!).
mas ficou muito boa a música, diguinho, viva nóise! ;]
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