Já faz 2 meses desde que cheguei de Barcelona e tive que interromper, muito a contra gosto diga-se, o hábito de tomar a minha copa quase diária de vinho (ou seria garrafa?).
Uma das melhores coisas dessa temporada Européia foi poder encurtar distâncias, poder tratar o vinho de igual para igual, afinando o paladar e o nariz e falar disso com familiaridade, como coisa normal e corriqueira que ele é em qualquer país produtor que se preze.
Verdade seja dita, o mérito disso muito se deve àquele lugar úmido e algo escuro, “La Garnacha Peluda” (não, não é isso que vocês estão pensando) e ao meu professor, sommelier e amigo do peito Cristian, que com sua boa prosa e entusiasmo pelo mundo dos vinhos sempre foi a companhia perfeita para minhas classes pós dia duro de trabalho. Salud compadre!
Esclarecendo, La Garnacha Peluda, além de ser uma variedade vinífera autóctona da Catalunha e que leva esse nome pelo fato dos frutos terem uma película aveludada, deu nome também ao bar de vinhos de propriedade do Cristian, refúgio certo de todas as horas livres bem ao lado de casa.
Bem, um dos primeiros vinhos que provei no La Garnacha, escutando Vinicius de Moraes para não perder a pose, foi o Mano a Mano, um vinho de Castilla La Mancha (maior região vinícola do mundo e que ultimamente melhorou muito a qualidade dos seus vinhos), de rótulo moderno e que me chamou a atenção logo de cara. Mas surpresa maior eu tive mesmo ao tomar o primeiro gole, que vinho maravilhoso! Untuoso em boca, melífluo, super aromático e de fácil gostar (o que é isso rapaz? Se endireite!).
Desde então virou figurinha fácil em casa com outros que pretendo dividir com vocês brevemente. Ao menos na Espanha para mim sempre foi um dos vinhos com melhor relação qualidade/preço, aqui no Brasil não sei quanto pode custar mas recomendo muito, se vocês encontrarem um Mano a Mano por aí, a noite está garantida.
Salut tot home!!
Adega: Mano a mano
País: Espanha
Uma das melhores coisas dessa temporada Européia foi poder encurtar distâncias, poder tratar o vinho de igual para igual, afinando o paladar e o nariz e falar disso com familiaridade, como coisa normal e corriqueira que ele é em qualquer país produtor que se preze.
Verdade seja dita, o mérito disso muito se deve àquele lugar úmido e algo escuro, “La Garnacha Peluda” (não, não é isso que vocês estão pensando) e ao meu professor, sommelier e amigo do peito Cristian, que com sua boa prosa e entusiasmo pelo mundo dos vinhos sempre foi a companhia perfeita para minhas classes pós dia duro de trabalho. Salud compadre!
Esclarecendo, La Garnacha Peluda, além de ser uma variedade vinífera autóctona da Catalunha e que leva esse nome pelo fato dos frutos terem uma película aveludada, deu nome também ao bar de vinhos de propriedade do Cristian, refúgio certo de todas as horas livres bem ao lado de casa.
Bem, um dos primeiros vinhos que provei no La Garnacha, escutando Vinicius de Moraes para não perder a pose, foi o Mano a Mano, um vinho de Castilla La Mancha (maior região vinícola do mundo e que ultimamente melhorou muito a qualidade dos seus vinhos), de rótulo moderno e que me chamou a atenção logo de cara. Mas surpresa maior eu tive mesmo ao tomar o primeiro gole, que vinho maravilhoso! Untuoso em boca, melífluo, super aromático e de fácil gostar (o que é isso rapaz? Se endireite!).
Desde então virou figurinha fácil em casa com outros que pretendo dividir com vocês brevemente. Ao menos na Espanha para mim sempre foi um dos vinhos com melhor relação qualidade/preço, aqui no Brasil não sei quanto pode custar mas recomendo muito, se vocês encontrarem um Mano a Mano por aí, a noite está garantida.
Salut tot home!!
Adega: Mano a mano
País: Espanha
Região: Castilla La Mancha
Ano: 2004
Tipo: Tinto
Castas: Tempranillo (100%)
Álcool: 13.50º
Preço: Aproximadamente 7€
Nota de Cata: Cor cereja escuro, aroma bastante intenso a frutos vermelhos e negros maduros, madeira torrada, notas defumadas, vegetais, flores e alcaçuz.Na boca é extremamente agradável e saboroso, equilibrado, taninos doces, final largo e persistente.
Acompanha: Queijos suaves como um bom Manchego semi-curado, um rulo de cabra ou um Fol épi (uma loucura!), complemente com um jamón serrano ou fuet de qualidade. Para arrematar? Convide quem merecer a sua atenção.
Ano: 2004
Tipo: Tinto
Castas: Tempranillo (100%)
Álcool: 13.50º
Preço: Aproximadamente 7€
Nota de Cata: Cor cereja escuro, aroma bastante intenso a frutos vermelhos e negros maduros, madeira torrada, notas defumadas, vegetais, flores e alcaçuz.Na boca é extremamente agradável e saboroso, equilibrado, taninos doces, final largo e persistente.
Acompanha: Queijos suaves como um bom Manchego semi-curado, um rulo de cabra ou um Fol épi (uma loucura!), complemente com um jamón serrano ou fuet de qualidade. Para arrematar? Convide quem merecer a sua atenção.
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